DIREITOS HUMANOS E O OBSERVADOR: COMPLEXIDADE, CONTINGÊNCIA, AUTOPOIESIS, PARADOXO E EXPECTATIVA

Luciano Nascimento Silva

Resumo


A ideia, o pensamento e a cognição desenvolvidos no presente texto traduzem uma iniciação ao pensamento construtivista nas ciências sociais aplicadas, especificamente no Direito, à luz de elementos fenomenológicos da linguagem, como verdade, paradoxo, complexidade e interdisciplinaridade. O estudo objetivou construir uma explicação argumentativa, de cunho jurídico-sociológico, da fenomenologia intitulada Direitos Humanos, como iniciação de um novo paradigma de civilidade para a sociedade moderna, a partir do personagem nominado Observador. Com o intuito de aprofundar esta proposição, realizou-se uma revisão bibliográfica sobre filosofia, teoria e sociologia do direito e dos direitos humanos. A pesquisa ainda se ocupou da análise acerca do personagem Observador, agente principal na formulação do saber e do conhecimento, bem como do pensamento teórico do direito como sistema da autopoiesis. Após as análises, verificou-se que o Direito elegeu os Direitos Humanos como o instrumento jurídico-sociológico de sistematização das complexidades e novo paradigma de civilidade para a sociedade moderna.

Palavras-chave


Sociedade; Direito; Direitos Humanos; Observador; Autopoiesis

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TEMA - Revista Eletrônica de Ciências

 

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